Acontece neste sábado dia 14 de novembro às 19:30h o Celebrando a Juventude, um encontro de louvor jovem, com muita música, teatro e celebração. O encontro é realizado pela UMP (União de Mocidade Presbiteriana) no Templo da Igreja Presbiteriana de Mossoró. O Celebrando a Juventude tem como meta ser um evento de confraternização e louvor a Deus reunindo não somente os irmãos mais jovens da nossa Igreja, mas também os de outras igrejas e denominações, servindo e celebrando ao Deus que criou todas as coisas. As músicas jovens e o clima descontraído do evento facilita e torna mais fácil o convívio entre estes irmãos jovens, os reunindo e fortalecendo na igreja do nosso senhor Jesus. Quem quiser comparecer já está convidado, só precisa aparecer e não tem desculpa para não ir! O pessoal da mocidade também está providenciando as camisas ao custo de R$ 12,00 cada, quem quiser a sua deve procurar por Rebeca pelo (84) 8804-8087 informando o tamanho (P, M, G ou Babylook) e pagar até este domingo 08/11.
Prioridades de Um Verdadeiro Discípulo
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
0 comentáriosTexto: Lc 9:23-27
Rev. José Airton de Andrade – Pr. Da IPB
No texto acima referido, Jesus não estava falando apenas para Pedro e os demais discípulos. Estas palavras são direcionadas a todas as pessoas. Jesus sabia que se aproximava o dia de sua crucificação e ele convoca a todos que se dizem seus seguidores a sofrer com ele as mesmas dores. Para ser discípulo não basta apenas dizer que é, tem que participar das dores e sofrimentos do mestre. O verdadeiro discípulo sabe escolher bem e definir os valores. Cristo nos convida hoje a meditar sofre as prioridades de um verdadeiro discípulo.
1 – O verdadeiro discípulo conhece qual vontade é mais importante realizar: a sua própria ou a de Cristo. (v. 23 e 24)-Aquele que só busca fazer a própria vontade é filho da ira, isto é, está condenado à morte eterna e não tem escapatória. (Efésios 2:3 “entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”). Mas aquele que busca fazer a vontade de Deus é parente de Jesus, isto é comunga da mesma natureza espiritual e dos mesmos desejos (Marcos 3:35 Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe). Aquele que faz a vontade de Deus, não se amolda a este mundo (Romanos 12:2 E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.). torna-se, ao contrário cidadão dos céus e entra no descanso do Senhor e alcança a promessa de salvação (Hb 10:36)
2 – O verdadeiro discípulo sabe qual o valor do mundo e de uma alma (v. 25)-Todas as coisas foram criadas por Deus. Tudo tem o seu devido valor. Mas, jamais podemos comparar o valor que Deus atribui a alma com o valor das demais coisas criadas. Amar o mundo e o que nele se contém, é desprezar os sentimentos de Deus sobre a pessoa que foi criada para adorá-Lo e para se satisfazer com a Sua presença. Amar ao mundo mais do que a si próprio e, acima de tudo, a Deus, é menosprezar o sacrifício paternal de Deus, que entregou seu próprio filho para o bem de seus escolhidos.
3 – O verdadeiro discípulo conhece o peso da cruz, mas se alegra em carregá-la como algo que verdadeiramente lhe agrada e satisfaz. (26)-Escolher o mundo parece a primeira vista algo sem muito risco. Aliás, parece mais gostoso e certo escolher servir ao mundo porque nos dá um retorno imediato em prazer e satisfação. Mas, o resultado é a morte física e espiritual (“Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte....” Pv 14:12). Por outro lado, a cruz de Cristo parece algo pesado e enfadonho de carregar. No entanto, isto é um grande engano do raciocínio humano, pois o próprio Cristo afirma que o Seu jugo é suave e o Seu fardo é leve. Somente em Cristo encontramos descanso e paz (Mt 11:29; Rm 5:1).
O Senhor Jesus sabia da boa intenção de Pedro em adverti-lo para não voltar a Jerusalém (Mc 8.32; Pedro reprovou a Cristo). Porém, Cristo estava comprometido com a causa de Deus (“cogita das coisas de Deus” Mc 8:33). Da mesma forma o Senhor nos convida a darmos o valor devido às coisas de Deus. Nossa alma não deve ser trocada por nada no mundo. Somente os que são chamados por Deus, conseguem carregar o peso da cruz de Cristo sem murmurar, alcançando ao fim, a salvação de suas almas.
Rev. José Airton de Andrade – Pr. Da IPB
No texto acima referido, Jesus não estava falando apenas para Pedro e os demais discípulos. Estas palavras são direcionadas a todas as pessoas. Jesus sabia que se aproximava o dia de sua crucificação e ele convoca a todos que se dizem seus seguidores a sofrer com ele as mesmas dores. Para ser discípulo não basta apenas dizer que é, tem que participar das dores e sofrimentos do mestre. O verdadeiro discípulo sabe escolher bem e definir os valores. Cristo nos convida hoje a meditar sofre as prioridades de um verdadeiro discípulo.
1 – O verdadeiro discípulo conhece qual vontade é mais importante realizar: a sua própria ou a de Cristo. (v. 23 e 24)-Aquele que só busca fazer a própria vontade é filho da ira, isto é, está condenado à morte eterna e não tem escapatória. (Efésios 2:3 “entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”). Mas aquele que busca fazer a vontade de Deus é parente de Jesus, isto é comunga da mesma natureza espiritual e dos mesmos desejos (Marcos 3:35 Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe). Aquele que faz a vontade de Deus, não se amolda a este mundo (Romanos 12:2 E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.). torna-se, ao contrário cidadão dos céus e entra no descanso do Senhor e alcança a promessa de salvação (Hb 10:36)
2 – O verdadeiro discípulo sabe qual o valor do mundo e de uma alma (v. 25)-Todas as coisas foram criadas por Deus. Tudo tem o seu devido valor. Mas, jamais podemos comparar o valor que Deus atribui a alma com o valor das demais coisas criadas. Amar o mundo e o que nele se contém, é desprezar os sentimentos de Deus sobre a pessoa que foi criada para adorá-Lo e para se satisfazer com a Sua presença. Amar ao mundo mais do que a si próprio e, acima de tudo, a Deus, é menosprezar o sacrifício paternal de Deus, que entregou seu próprio filho para o bem de seus escolhidos.
3 – O verdadeiro discípulo conhece o peso da cruz, mas se alegra em carregá-la como algo que verdadeiramente lhe agrada e satisfaz. (26)-Escolher o mundo parece a primeira vista algo sem muito risco. Aliás, parece mais gostoso e certo escolher servir ao mundo porque nos dá um retorno imediato em prazer e satisfação. Mas, o resultado é a morte física e espiritual (“Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte....” Pv 14:12). Por outro lado, a cruz de Cristo parece algo pesado e enfadonho de carregar. No entanto, isto é um grande engano do raciocínio humano, pois o próprio Cristo afirma que o Seu jugo é suave e o Seu fardo é leve. Somente em Cristo encontramos descanso e paz (Mt 11:29; Rm 5:1).
O Senhor Jesus sabia da boa intenção de Pedro em adverti-lo para não voltar a Jerusalém (Mc 8.32; Pedro reprovou a Cristo). Porém, Cristo estava comprometido com a causa de Deus (“cogita das coisas de Deus” Mc 8:33). Da mesma forma o Senhor nos convida a darmos o valor devido às coisas de Deus. Nossa alma não deve ser trocada por nada no mundo. Somente os que são chamados por Deus, conseguem carregar o peso da cruz de Cristo sem murmurar, alcançando ao fim, a salvação de suas almas.
sábado, 4 de abril de 2009
1 comentáriosA sanidade da loucura de um Ser Invisível, mas Real
Rev. josé Airton de Andrade - Pr. da IPB
Entre os cientistas e pensadores existe um número razoável dos que se dizem ateus ou sem religião. Eles querem a todo custo provar que Deus não existe e que a Bíblia é um mero livro escrito por homens falhos, portanto, um livro humano e cheio de erros e contradições. Porém, isto não é novidade para Deus e não deveria ser para nós, os cristão em geral. Até no meio daqueles que se dizem religiosos e cristãos existem os que duvidam de Deus, consequentemente, de Sua Palavra inspirada e escrita. Para eles, parece loucura que alguém acredite em algo invisível ou em um livro que se propõe a ser a revelação da vontade desse Algo invisível. Inúmeros livros e periódicos foram e são escritos para tratar desse assunto. Cada um se coloca como juiz de Deus. É a criatura ousando conceituar, acusar e julgar o Criador, achando até que a ciência pode provar que a bíblia é uma farsa e que Deus é uma invenção do próprio homem. Este, na sua cegueira e covardia tenta se desvencilhar da verdade que lhe explode na mente todas as vezes que reflete sobre si mesmo e sobre seu destino final. Não tem escapatória. Todos nós teremos de partir um dia em uma viagem sem volta para essa situação atual que vivemos. Querendo eles ou não, a pergunta do salmista ressoa forte em sua mente: "Que homem há, que viva e não veja a morte? Ou que livre a sua alma das garras do sepulcro?" (Sl 89.48). O interessante é que essas pessoas não percebem que do alto de sua sabedoria humana, estão se comparando aos animais irracionais, à semelhança do que expressou o pregador antes de se dar conta que existia uma vida espiritual e um mundo além deste, pois nas suas divagações pessoais e humanas afirmou: "Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão." (Ec 3.20 - veja o contexto anterior). Há algum tempo atrás Charles Chaplin afirmou: "Não sois máquinas, homens é que sois". Porém, a insanidade que atormentava os trabalhadores obrigados a se robotizarem por seu envolvimento com o progresso industrial, é semelhante ao que acontece com os loucos que se dizem sábios e que se atormentam tentando de todas as formas possíveis encontrar um meio de se livrar da realidade de sua condenação ao inferno, que não é mito, mas é um lugar de sofrimento eterno criado para satanás e seus anjos, mas que "acomodará", os que colaboram com eles. Para esses sábios, nós somos loucos. Porém a Bíblia os condena quando Paulo afirma: "Pois Deus, na sua sabedoria, não deixou que os seres humanos o conhecessem por meio da sabedoria deles. Pelo contrário, resolveu salvar aqueles que crêem e fez isso por meio da mensagem que anunciamos, a qual é chamada de “louca”." (1Co 1.21-NTLH). Não podemos e tampouco devemos deixar de falar dessa mensagem da Cruz, que é escândalo para uns e loucura para outros, porque antes de tudo ela é Mensagem de Salvação para os que são agraciados com a capacidade de crer, que é dada pelo próprio Deus, e não privilégio de quem se acha sábio segundo a ciência humana. Não temos o direito de esconder essa verdade que já foi revelada a nós. Que este seja o ano do seu envolvimento com a divulgação da mensagem de Deus. Esse Deus cuja loucura é mais sábia do que os homens e cuja fraqueza também é mais forte que eles (1Co 1.25).
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